Facebook: ainda vale a pena?

Saiba se este é o canal onde o paciente pode localizar informações médicas de uma maneira mais eficiente

Iniciando jornada

O Facebook é uma rede social amplamente utilizada pela população, de diferentes faixas etárias. A rede nasceu no ano de 2004, e desde então se espalhou de modo notável por vários países do mundo1, e hoje possui cerca de 2,8 bilhões de usuários2.

Nos últimos anos, observa-se o sucesso de profissionais da saúde que estão pela rede, porém, devido às transformações no meio digital e o surgimento de outros aplicativos e sites de relacionamento, muitos se perguntam se ainda é viável utilizar o Facebook como canal de informação médica aos pacientes.

Vantagens em utilizar o Facebook para o compartilhamento de informações com os pacientes


O objetivo dos profissionais da saúde em relação às redes sociais está na possibilidade de aproximação e melhora no relacionamento com os seus pacientes, bem como a democratização de conteúdos educativos e informativos para toda a rede de contatos. Ademais, também tem ocorrido a migração desses profissionais para outras redes sociais3.

Mesmo com o nascimento de outras redes, ainda assim é uma rede com muitos usuários. Dessa forma, os principais recursos que o Facebook disponibiliza são:

Dessa forma, as principais vantagens em utilizar o Facebook são:

• Compartilhar conteúdo educativo e informativo, em tempo real, com muitas pessoas;

• Enquetes para melhorar o relacionamento com os pacientes;

• Disseminar vídeos, imagens e textos educativos;

• Tirar dúvidas gerais dos pacientes (desde que sempre se recomende a consulta clínica para eventuais diagnósticos e tratamentos);

• Formar uma rede de contatos com pacientes.

Facebook: então vale a pena?

Por meio de um perfil criado com as informações e nome, será possível adicionar pacientes e começar a melhorar o relacionamento com os mesmos via rede social. No entanto, há um limite de pessoas que podem ser adicionadas nesta modalidade: até 5 mil pessoas.

Outro ponto, é que o alcance de suas publicações fica um pouco mais restritos, aparecendo apenas para as pessoas adicionadas; caso as postagens sejam “públicas”, terão alcance maior.4

Para os profissionais da saúde, criar um perfil torna a possibilidade de estabelecer uma relação mais próxima com os pacientes.

Relacionamento entre o profissional da saúde e o paciente no Facebook


O Facebook permite que se forme uma rede de contatos com base em afinidades e interesses concomitantes. Dessa forma, os usuários interagem entre si por meio de páginas ou perfis; podendo enviar mensagens, comentários e interagirem nas publicações por meio de reações (triste, amei, risada, e assim por diante).

Quando o profissional da saúde cria um perfil na rede social, é preciso levar em consideração: o perfil é para uso pessoal ou profissional? Caso a segunda opção seja a escolhida, os cuidados são essenciais para que se aja com ética e todos os cuidados relacionados ao comportamento sejam tomados, ou então há um risco enorme de prejuízo na relação entre o profissional da saúde e o paciente5.

Portanto, ao criar um perfil profissional ou página nesta rede social, fique atento ao conteúdo. Interaja com o seu público, de forma que seja construída uma relação baseada em ética, empatia e relação saudável com os que acompanham o seu perfil.

Sobre o uso ético e de boas práticas na rede social


Lembre-se sempre que um perfil profissional implica em atuar nas redes em total conformidade com a ética médica6. Além disso, há regras relacionadas às soluções digitais na área da saúde.

Por isso, as boas práticas no uso da rede social são de suma relevância para que o Facebook funcione como uma ferramenta benéfica para o relacionamento entre o profissional da saúde e o paciente7.

Referências:

1. https://oglobo.globo.com/economia/a-origem-do-facebook-4934191

2. https://exame.com/tecnologia/facebook-fica-mais-perto-de-3-bilhoes-de-usuarios-ativos-e-receita-cresce-em-2020/

3. https://veja.abril.com.br/saude/facebook-coloca-novo-dilema-etico-a-medicos/

4. https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2016/11/30/5-configuracoes-de-privacidade-do-facebook-que-merecem-a-sua-atencao.htm

5. https://www.spsp.org.br/2007/08/29/a-importancia-da-relacao-medicopaciente/

6. https://portal.cfm.org.br/etica-medica/codigo-de-processo-etico-profissional-atual/

7. https://bioamigo.com.br/etica-medica-e-o-facebook-um-decalogo-sobre-erros-que-o-medico-nao-pode-cometer/

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